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sexta-feira, 3 de junho de 2011

FILHOS SÃO AS CÓPIAS DOS PAIS?



Ninguém tem mais responsabilidades em moldar a vida dos filhos, do que nós, os pais. Somos seus mentores, para melhor ou para pior, e o que eles são, ou venham a tornar-se, depende grandemente daquilo que lhes ensinamos ou não ensinamos em nossos lares.


Nossos filhos copiam de nós a sua “filosofia” básica de vida, sua maneira de viver.


A genética permite, a um bebê recém-nascido ser como um molde de argila flexível. O que ele aprender, a ver, ouvir, sentir será armazenado no cérebro e irá compor a maneira como agirá no futuro. Ao nascer, vai demorar meses até conceber idéias básicas, como a de ser distinto das coisas ao redor. Aos poucos, porém, vai se dar conta de que consegue mover algumas dessas coisas com seus braços e pernas e que outros seres fazem o mesmo. Assim, a partir do outro, o bebê começa a ter a noção de eu, de que é um indivíduo.
Conforme interage com os adultos, a criança se molda ao mundo em que nasceu. Se os adultos ao redor forem lobos ou cavalos, passará a vida toda uivando ou relinchando e bebendo água com a língua, como aconteceu como o Selvagem de Aveyron, garoto encontrado na França em 1799 que viveu a infância isolado na floresta e por volta dos 12 anos trotava, farejando e se alimentado de raízes.

No trânsito como em qualquer outro ambiente a onde os filhos vivenciam as atitudes dos pais tomadas com um gesto, uma palavra mais pesada, uma conversa entre dois adultos sobre vários assuntos, tudo isso influência na formação do pensamento desta criança transformando assim já o motorista do amanhã.

Pode parecer banal, mas se pararmos de falar um pouco e prestarmos atenção em nossas crianças passando a olhar para eles nos procurando dentro deles desde que também aceitamos o fato de sermos assim passsaremos a acreditar melhor e a entender isso, o dificil são os pais aceitarem que somos assim que já somos produtos de nossos pais.

Agora claro existem suas excessões mas são raras, nem sempre em uma fámilia de ladrões todos tem que ser, mas aquele que não é foi por que sofreu algunha influência de outro que não fazia parte do meio de convivência de sua fámilia é onde entra o papel dos educadores, dos formadores de opiniões, da religião.

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