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sábado, 18 de junho de 2011

DOIS MIL VEÍCULOS APREENDIDOS NO DEPÓSITO DO DETRAN



Antes de passear em veículo zero quilômetro cuidado para não dirigir sem emplacamento. De acordo com assessoria do Departamento Estadual de Trânsito do Ceará (Detran-CE) a grande maioria dos veículos apreendidos no pátio do Detran é devido à falta de regularização do licenciamento.

Entre carros, motos e caminhões, dois mil veículos aguardam a regularização no pátio do Detran.

O Detran estabelece um prazo de três meses para que o veículo seja regularizado. Passado esse período, o dono de automóvel com veículo no depósito recebe um último aviso para que as dívidas sejam sanadas.

 Caso contrário, o próximo passo é enviar o carro para leilão.

Muitos carros estão abandonados porque o valor das taxas e multas é maior do que a venda no leilão.

 Nesta condição, segundo o Detran, estão os carros mais antigos e em péssimo estado de conservação.

 Mas isso não significa dizer que depois do leilão o dono do veículo já possa estar livre das dívidas.

Mesmo com o veículo leiloado, o proprietária ainda é responsável pelo pagamento das multas.

FAROL XENON



Contran proíbe o uso de faróis de xenon. O equipamento, que ilumina até três vezes mais que os faróis comuns, é apontado como responsável por ofuscar a visão do motorista que vem em direção oposta. Multa para quem usar o acessório será de R$ 127,69 e cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH)

A instalação dos faróis de xenon (xenônio) está proibida pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran). O equipamento ganhou as ruas nesses últimos anos por conseguir iluminar até três vezes mais que os faróis comuns. São apenas 330 veículos regularizados com esse item no Ceará.

O problema é que o farol de xenon, quando tem amperagem elevada, ofusca a visão do motorista que segue em direção oposta e facilita os acidentes nas estradas. O Departamento de Trânsito do Ceará (Detran) vai intensificar a fiscalização.

De acordo com a resolução 384, publicada na última terça-feira no Diário Oficial da União, existem exceções nesta proibição.
Para quem adquiriu o carro novo, com o item de fábrica, ou fez a instalação em empresa credenciada e possui o Certificado de Segurança Veicular (CSV) até o dia 7 de junho está liberado. Nesta última situação, são apenas 330 veículos no Estado.

A nova resolução não especificou nenhum grau de amperagem permitido. Por isso, a instalação de qualquer tipo de farol de xenon a partir de agora é considerada irregular e resulta em multa de R$ 127,69 e cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

O coordenador de blitz do Detran, Ribamar Diniz, explica que a norma será cumprida através das vistorias nas blitze. “Essa foi uma resposta do Contran aos abusos que estavam sendo cometido”, disse.

O Detran não soube precisar dados sobre a incidência de colisões provocadas pelo equipamento luminoso. “Fica difícil contabilizar porque essa especificação do carro não entra no registro do acidente”, justifica.

A nova resolução pegou de surpresa muitos motoristas e donos de lojas de equipamentos veiculares.

A gerente Giovania da Silva conhecia a polêmica no uso do farol de xenon, mas não sabia da proibição. “Pensei que ainda estava valendo a anterior, que restringia as luzes azuis e violetas, por serem mais prejudiciais aos motoristas”.

Na loja onde trabalha, o serviço era ofertado há três anos. “Antes, a procura era maior, com uma média de 10 carros por semana. Nesses últimos meses, caiu para dois”. O kit de instalação dos faróis de xenon custa R$ 400.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

JUNHO MÊS DA MANUTENÇÃO PREVENTIVA DE VEÍCULOS


Desde 2007, junho é considerado o mês da Conscientização da Manutenção Preventiva de Automóveis, na cidade de São Paulo. Por falar em manutenção preventiva, você sabia que a falta dela pode gerar diversos problemas em seu automóvel?

Nas ruas da capital paulista 371 veículos são retirados de circulação por dia. Problemas mecânicos e panes elétricas representam 55% deste total . O número gira em torno de 200 veículos parados nas ruas, atrapalhando o trânsito por falha mecânica ou elétrica, ou seja, em muitos casos, por falta de manutenção. Um simples carro quebrado na hora do rush, em uma via chave da cidade, pode causar transtorno e estresse em dezenas de pessoas. Por isso, fazer a manutenção de seu automóvel também é uma forma de praticar um Trânsito+gentil.

Outro fator interessante é que fazer manutenção preventiva tende a ser muito mais econômico do que consertar o automóvel após algum problema. Além disso, o próprio desgaste gerado pelo congestionamento pode contribuir para gerar defeitos em seu veículo. Os principais problemas são o superaquecimento do motor, a pane elétrica, embreagem desgastada e deficiência de lubrificação no motor.

Além de ser bom para o bolso, manter o sistema de arrefecimento (que controla a temperatura do motor), trocar o óleo do motor periodicamente, sempre fazer rodízio dos pneus, entre outros cuidados, podem ser ações importantíssimas para manter o bom funcionamento de seu veículo e, consequentemente, colaborar com a boa fluidez do trânsito!

Mantenha o bom funcionamento de seu carro para que todos tenham um Trânsito+gentil!



fonte site: trânsito mais gentil (conheça o site): http://www.transitomaisgentil.com.br/blog/?p=1868
















segunda-feira, 13 de junho de 2011

PAZ NO TRÂNSITO


Um dos maiores problemas da sociedade é a intolerância. Historicamente, boa parte dos confrontos que ocorreram no mundo pode ser creditada a ela. Sociais, raciais, religiosos, enfim, muita coisa de ruim ocorreu por conta da falta de tolerância entre as pessoas.
A tolerância é a capacidade que uma pessoa tem de aceitar o que lhe é contrário em qualquer âmbito ideológico e moral. O indivíduo pode se deparar com alguém que, de alguma forma, é absolutamente diferente dele e discorde em tudo que diz ou faz e, mesmo assim, saber ouvir e respeitar a discordância que há entre eles. Dois extremos. Duas ideias. Dois rumos.
No trânsito isso se faz presente também. Em muitos momentos em que as pessoas poderiam ter evitado um confronto direto, elas fazem justamente o contrário. Em um problema nas ruas, sobre de quem era a vez de passar à frente, sobre quem viu primeiro a vaga no estacionamento, ou sobre de quem é a culpa de uma colisão, a discussão pode se tornar fervorosa e sem fim. Muitas vezes o problema original nem é mais a chave do fim do conflito, que agora passou a ser quem vencerá a discussão.
Na maioria dos casos, uma discussão como essa acaba se resolvendo, porém, em algumas ocasiões podemos estar diante do início de um grande problema. E por quê? Porque os homens precisam ser mais gentis, mais compreensivos, mais tolerantes. O estresse do cotidiano deixa tudo muito pior. Contudo, ao se colocar na pele da outra pessoa, aquela que está convicta de que você está errado, você entenderá que está diante de um caso onde um pouco mais de tolerância pode resolver tudo, e todos irão se sentir melhor com isso.
Se você receber uma fechada no trânsito, mesmo quando tiver certeza de que estava certo, releve. Não precisa se considerar um “bobo” por conta disso. Considere-se alguém diferenciado e um dos que vai disseminar esse ideal de que a tolerância e a gentileza podem diminuir sensivelmente os problemas de todas as pessoas que convivem nas ruas de sua cidade. Faça mais gentilezas. Pratique um Trânsito+gentil!

fonte: trânsito mais gentil

TREINAMENTO PRÁTICO SANTA QUITÉRIA



A auto escola Arruda avisa a seus candidatos do projeto do governo do estado para obtenção da carteira de motorista popular, que já se encontra em Santa Quitéria realizando o treinamento prático de moto, nossos instrutores estão situados na praça da igreja matriz.

Maiores informações pelo telefone 3614.95.22

terça-feira, 7 de junho de 2011

POLUIÇÃO SONORA

Estar no meio de um engarrafamento por horas já é motivo suficiente para os motoristas pagarem todos os pecados. Imagine quando começam a soar aquelas buzinas advindas de vários veículos ao mesmo tempo: uma sinfonia muitas vezes prejudicial aos ouvidos humanos. Ao serem utilizadas de formas constantes e abusivas, não em situações de real necessidade ou de perigo, elas podem gerar um clima de estresse ainda maior no trânsito. E, para os desavisados, buzinar interminavelmente acarreta ao motorista agoniado multa de R$ 50 e menos três pontos na carteira de habilitação.
De acordo com o policial do 1º Bptran Luciano Vilela, a função da buzina é de chamar a atenção. Para ele, não há sentido, num engarrafamento, a pessoa acionar o som se existem milhares de carros à frente, impossibilitados de se locomoverem. A infração ainda é potencializada, segundo Vilela, quando os motoristas não respeitam as placas de proibido buzinar na frente de hospitais, escolas, creches, asilos e áreas residenciais. Vale lembrar que buzinar entre 22h e 6h, quando as pessoas estão dormindo, falta com o respeito aos direitos do cidadão. É uma questão de educação.
Intolerância com o outro. “Esse é o principal motivo por que as pessoas descontam seu estresse através das buzinas no trânsito”, coloca a psicóloga Suely Santana. Segundo ela, descontar a impaciência no motorista que está próximo não resolverá o problema. “No dia a dia, somos estimulados a fazer as atividades com pressa, temos hora para tudo e a correria nos faz desenvolver atitudes de irritabilidade as quais não paramos nunca para refletir. Já vi casos de idosos se tremerem com medo de atravessar uma rua por conta de buzinadas de motoristas insensíveis que desvalorizam o trato com o próximo”, expõe. E recomenda: “É aconselhável que essas pessoas coloquem uma música no carro e tentem relaxar um pouco, porque estresse não leva a nada”.
De acordo com o médico otorrino Orlando Lins Macedo, se a audição humana for exposta de forma prolongada a um barulho superior a 85 decibéis, que é a unidade de medida do volume do som, ocorre o que chamamos de trauma acústico. Ou seja, há uma gradativa degeneração do nervo auditivo, responsável pelo processamento do som, e a pessoa começa a perder a audição. “O barulho provocado por uma buzina passa dos 100 decibéis. Para se ter uma ideia, se uma pessoa é exposta diariamente a um buzinaço de 15 minutos, por exemplo, poderá sofrer uma perda auditiva irreversível, tendo até que usar um aparelho auditivo”, explica.
Consciente do incômodo ao bem estar alheio, a estudante Thayanne Sales nunca buzina quando está no engarrafamento, por achar inútil, uma vez que há tantos carros na sua frente. “Só estressa ainda mais os motoristas e não soluciona nada”, expõe.
Saiba mais
O artigo 227 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) proíbe o uso das buzinas:
I – em situação que não a de simples toque breve como advertência ao pedestre ou a condutores de outros veículos;
II – prolongada e sucessivamente a qualquer pretexto;
III – entre as vinte e duas e as seis horas;
IV – em locais e horários proibidos pela sinalização;
V – em desacordo com os padrões e frequências estabelecidas pelo Contran

Utilize melhor a buzina e conviva de forma saudável no trânsito:
1 Não use na frente de hospitais e outros locais onde há a placa indicativa de proibição;

2 Abriu o sinal e tem um carro na frente? Não adianta buzinar incansavelmente. Tem motoristas que ao abrir o sinal querem que numa fração de segundos o motorista da frente dê uma largada de Fórmula 1;
3 Não buzinar na frente de prédios para chamar alguém. Deixe a preguiça de lado, estacione e vá até a portaria;
4 O trânsito está lento? Não adianta buzinar. Você só vai ficar irritado e irritar os outros. Buzina não vai fazer o milagre de sumir com os carros da sua frente;
5 Em muitas situações o mais coerente é piscar o farol alto. Chama a atenção sem fazer barulho;
6 Utilize toques curtos em algumas situações. O toque curto pode alertar sem irritar tanto e pode até mesmo ser cortês;
7 Seu time ganhou o jogo? Nada de buzinaço! Se for uma região residencial você pode acordar um bebê dormindo ou alguém doente. Respeite os outros. Se for a final de um clássico, aí complica!;
8 Não instalar no carro buzinas que simulem o som emitido por veículos de emergência, como ambulâncias e carros de polícia. É proibido por lei.
Fonte: Correio Braziliense

EXAME PRÁTICO URUOCA


Nos dias 18(sábado) e 19(domingo) de junho serão realizadas os exames práticos na cidade de Uruoca, o local a serem realizados ainda não foi divulgado pelo DETRAN, a auto escola Arruda comunica que vai estar no dia 17(sexta-feira) em uruoca fazendo aulas de revisão para seus candidatos.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

MORTES NO BRASIL BEM MAIOR QUE EM OUTROS PAÍSES


O risco de morte no trânsito brasileiro é até 12 vezes maior do que nas ruas e rodovias de países ricos. O perigo diário que cerca os motoristas do país veio à tona com a divulgação de uma pesquisa inédita do Departamento de Transportes da Escola de Engenharia de São Carlos, da Universidade de São Paulo (USP). Por meio de uma metodologia própria, pesquisadores levantaram o índice de mortes por bilhão de quilômetros percorridos no Brasil e estados, indicador que já é usado por países desenvolvidos e é considerado o mais apropriado para avaliar o risco de morte no trânsito.
O estudo, que levou em consideração o período entre 2004 e 2008, escancara a relação entre desenvolvimento econômico e mortalidade nas ruas e rodovias. Em 2008, o Brasil apresentou um índice de 55,9 mortes por bilhão de quilômetros, enquanto em países como Suécia, Alemanha e Estados Unidos a mesma taxa foi de 4,4, 6,0 e 7,1, respectivamente. A disparidade se repete dentro do próprio território brasileiro. Nesse caso, a fórmula é clara: quanto maior o PIB per capita do estado, menor é o risco real de morte no trânsito.
São Paulo, por exemplo, que fechou 2008 com um PIB per capita de R$ 24.458,88, registrou um índice de 35,8 mortes por bilhão de quilômetros percorridos – bem abaixo da média nacional. Já no Piauí, onde o PIB per capita foi de R$ 5.372,56, o índice de mortes por bilhão de quilômetro percorrido foi de 146,0.
“Isso mostra que a mortalidade no trânsito é reflexo não só de reforços financeiros diretos em prevenção, mas também de investimentos em educação, saúde, cultura e várias outras áreas que contribuem para uma formação global do cidadão”, avalia o engenheiro civil Jorge Tiabo Bastos, mestre em Engenharia de Transportes e autor da pesquisa.
Educação
Segundo o estudo Mapa da Violência, do Ministério da Justiça, o Brasil é o 10.º no ranking de mortes por número de acidentes. Em primeiro, vem a Venezuela, seguida de El Salvador, Rússia, Cazaquistão, San Marino, Belize, Bahamas, Bermudas e Ucrânia.

“Países mais desenvolvidos têm um conjunto de ações mais amplo voltado para o trânsito, com legislação mais ferrenha e programas específicos. Além disso, aliada ao desenvolvimento econômico, surge uma educação melhor, em sentido amplo”, analisa a coordenadora do Núcleo de Psicologia do Trânsito da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Iara Thielen. “Nos Estados Unidos, se o pedestre coloca o pé na via, os carros param imediatamente. E isso ocorre há 30, 40 anos”, completa.
Fiscalização
Conforme o estudo da USP, entre 2004 e 2008 o Paraná contabilizou uma média de 75,27 mortes por bilhão de quilômetros percorridos, ficando em 14.º lugar no ranking de estados que mais tiveram vítimas fatais. O inspetor da Polícia Rodoviária Federal Fabiano Moreno defende que, antes de uma fiscalização mais acirrada, é preciso buscar alternativas que priorizem a conscientização do motorista. “Educação de trânsito começa quando o pai dá exemplo para o filho. A fiscalização só entra em cena quando outras etapas, como essa educação e a conscientização, falham”, afirma.

Além das vidas perdidas, os acidentes também custam aos cofres públicos do país aproximadamente R$ 187 milhões por ano. Em 2010, 145,9 mil pessoas, vítimas do trânsito, foram internadas e tiveram tratamento coberto pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Fonte: Gazeta do Povo

sexta-feira, 3 de junho de 2011

FILHOS SÃO AS CÓPIAS DOS PAIS?



Ninguém tem mais responsabilidades em moldar a vida dos filhos, do que nós, os pais. Somos seus mentores, para melhor ou para pior, e o que eles são, ou venham a tornar-se, depende grandemente daquilo que lhes ensinamos ou não ensinamos em nossos lares.


Nossos filhos copiam de nós a sua “filosofia” básica de vida, sua maneira de viver.


A genética permite, a um bebê recém-nascido ser como um molde de argila flexível. O que ele aprender, a ver, ouvir, sentir será armazenado no cérebro e irá compor a maneira como agirá no futuro. Ao nascer, vai demorar meses até conceber idéias básicas, como a de ser distinto das coisas ao redor. Aos poucos, porém, vai se dar conta de que consegue mover algumas dessas coisas com seus braços e pernas e que outros seres fazem o mesmo. Assim, a partir do outro, o bebê começa a ter a noção de eu, de que é um indivíduo.
Conforme interage com os adultos, a criança se molda ao mundo em que nasceu. Se os adultos ao redor forem lobos ou cavalos, passará a vida toda uivando ou relinchando e bebendo água com a língua, como aconteceu como o Selvagem de Aveyron, garoto encontrado na França em 1799 que viveu a infância isolado na floresta e por volta dos 12 anos trotava, farejando e se alimentado de raízes.

No trânsito como em qualquer outro ambiente a onde os filhos vivenciam as atitudes dos pais tomadas com um gesto, uma palavra mais pesada, uma conversa entre dois adultos sobre vários assuntos, tudo isso influência na formação do pensamento desta criança transformando assim já o motorista do amanhã.

Pode parecer banal, mas se pararmos de falar um pouco e prestarmos atenção em nossas crianças passando a olhar para eles nos procurando dentro deles desde que também aceitamos o fato de sermos assim passsaremos a acreditar melhor e a entender isso, o dificil são os pais aceitarem que somos assim que já somos produtos de nossos pais.

Agora claro existem suas excessões mas são raras, nem sempre em uma fámilia de ladrões todos tem que ser, mas aquele que não é foi por que sofreu algunha influência de outro que não fazia parte do meio de convivência de sua fámilia é onde entra o papel dos educadores, dos formadores de opiniões, da religião.